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O Escritor (Português Do Brasil)
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O Escritor (Português Do Brasil)

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— Agora vou retroceder um pouco — disse Petri, enquanto se ocupava com um estranho instrumento e as cenas eram reproduzidas ao contrário. — Este é o momento em que levamos o General Campbell, o Senador Preston e aqueles dois personagens esquisitos que nos atacaram quando estávamos tentando recuperar a carga, na Área 51.

— Sim, ok. Lembro-me bem disso — comentou Azakis.

— Agora vou te mostrar uma coisa — e o holograma mostrou o sujeito obeso se aproximando de Azakis agressivamente, então lhe dando um leve empurrão com o ombro.

— Ele pensou que podia me assustar — disse o capitão alienígena. — Não me fez mexer nem um milímetro. Mas o que isso tem a ver com a perda do controle remoto?

— Espere um instante. Só me deixe ampliar este detalhe... O que está vendo é a mão do sujeito gordo enquanto, com muita destreza, ele puxa o dispositivo do seu cinto.

— Inacreditável — exclamou o Coronel. — Uma manobra digna dos melhores trombadinhas que espreitam pelo submundo.

— Com o pretexto de lhe dar um empurrão, ele aproveitou a chance de roubar seu controle remoto — acrescentou Elisa. — É uma velha técnica que ladrões de lojas passam de geração a geração.

— Ele roubou de mim? — perguntou Azakis, atônito.

— Exatamente, meu velho — confirmou Petri.

— E como diabos ele reativou e executou o comando de autodestruição? Você o desativou completamente, se não estou enganado?

— Sim, Zak. O dispositivo foi desativado. Provavelmente depois que foram soltos, ele e o comparsa devem ter feito uma busca nas informações incontáveis que deixamos para os terráqueos e encontraram uma maneira de driblar o sistema de bloqueio.

— Aqueles dois destruíram a nossa espaçonave e nos impediram de voltar para casa — Azakis deixou escapar, mais furioso do que jamais estivera. — Quando botar minhas mãos neles, vou fazer com que se arrependam de terem nascido, juro.

— Acalme-se, meu amigo. Já está feito. Não podemos fazer mais nada. Antes disso, o que devemos fazer é rastrear esses dois canalhas e recuperar o que roubaram de nós antes que também descubram outras funções.

— Por quê, o que mais faz? — perguntou Elisa intrigada.

— Não faz diferença, por enquanto. É melhor que você não saiba.

— Caramba, tantos segredos — respondeu a doutora, um pouco chateada.

— Com certeza, se conseguiram descobrir como ativar a autodestruição, também poderão descobrir o resto — disse Azakis, preocupado.

— Mas vocês não deveriam estar pensando em uma maneira de voltar para casa primeiro? — perguntou o Coronel. — Isso não me parece um problema tão urgente.

— Está certo, Jack, mas essa coisa pode ser bem perigosa nas mãos erradas.

— E essas são definitivamente as mãos erradas — acrescentou Elisa.

— Mas deve haver exatamente uma forma — disse Petri, quase sussurrando.

— Bem? Fale. Terei de ficar de joelhos e te implorar? — exclamou Azakis, irritado.

— Esse dispositivo é equipado com um sistema especial de alimentação elétrica. Se ainda estivéssemos na Theos, eu poderia fabricar um dispositivo que seria capaz de identificar os rastros de emissões que deixa para trás.

— E só se lembrou disso agora? — Azakis estava decididamente zangado. — Não podia ter feito isso quando descobrimos que tinha desaparecido?

— Desculpe-me, mas esse sistema de busca só funciona se o objeto estiver em movimento e ignoramos o fato de que você o havia deixado cair.

— Agora se acalmem, rapazes — disse o Coronel, reforçando suas palavras com gestos da mão. — Em todo caso, pelo que entendi, não podem fazer nada sem a Theos, correto?

— Bem, talvez eu possa bolar algo, apesar de tudo — disse Petri coçando a cabeça.

— Perdoe a minha reação, amigo — disse o Capitão, arrependido. — Sei que não é culpa sua. Esta é uma má hora para nós dois — Então, pousando uma mão no ombro de Petri, acrescentou: — Veja o que consegue fazer. Acho que é muito importante recuperarmos esse objeto assim que possível.

— Não se preocupe, Zak. Não é um problema. Vou tentar pensar em alguma coisa, me virando com o pouco que nos resta.

— Somente você pode fazer isso. Estamos em suas mãos.

— Estou indo — e sem dizer mais nada, o Especialista saiu da tenda do laboratório, deixando para trás umas nuvens pequenas de poeira.

— Será que ele consegue? — perguntou Jack, hesitante.

— Claro. Não tenho nenhuma dúvida. Petri é incrivelmente engenhoso. Mais de uma vez o observei fazer coisas que uma equipe dos melhores Artesãos não teria sido capaz de fazer. É uma pessoa excepcional. Eu lamento ter sido um pouco rude. Tenho grande afeição por Petri e prontamente daria minha vida por ele, em qualquer instante.

— Relaxe, Zak — disse Elisa numa voz bem doce. — Ele sabe disso. É um momento difícil, mas vamos superar, sem nenhum problema. Não tenho nenhuma dúvida.

— Obrigado, Elisa. Realmente espero que sim, do fundo do coração.

Pasadena, Califórnia – O esconderijo

Assim que abriu a porta, o sujeito obeso sentiu uma corrente de ar fresco. O ar-condicionado da sala, que estava ligado desde a noite anterior, fizera um trabalho excelente.

— Maravilhoso — ele exclamou. — Não conseguia aguentar mais aquele calor sufocante.

— Talvez se você resolvesse seguir uma dieta rigorosa e se livrar de toda essa banha, o calor não te incomodaria tanto.

— Por que você é sempre negativo sobre as minhas reservas?

— Chame-as de reservas, se quiser. Você poderia seguramente passar um mês inteiro sem comer — exclamou o magrelo, explodindo em gargalhadas logo depois.

— Vou fingir que não escutei isso.

A decoração do pequeno apartamento que os dois usavam como base era definitivamente modesta. Na sala principal havia apenas uma mesa simples de madeira clara com quatro cadeiras da mesma cor e um pesado sofá cinza escuro com assentos e apoios de braço gastos. No canto, perto da janela francesa que tinha vista para um sombrio pátio interno, um pote marrom de plástico continha os restos de uma pequena palmeira-de-saia, que apesar da grande resistência a climas secos, morrera há várias semanas por falta de água. O pequeno banheiro também mostrava sinais evidentes de desleixo. Vários azulejos haviam caído e grandes manchas negras no teto desbotado eram evidências de infiltração de água que não fora reparada. Dois quartos surrados, com uma única cama e um criado-mudo barato, junto a uma kitchenette com um armário que tinha, pelo menos, vinte anos, completavam a mobília do apartamento que era tudo, exceto agradável.

— Bom, uma coisa é certa, em termos de gosto na escolha dos nossos refúgios, você é ótimo mesmo, hein? — comentou o sujeito magrelo e alto.

— Por quê? O que tem de errado com esse lugar?

— É um muquifo. É isso o que tem de errado. Aqui estamos, sempre falando sobre montes de dinheiro, mas no fim, sempre terminamos nesses malditos muquifos.

— Ah, você sempre reclama — respondeu o grandão. — Vamos tentar obter um acordo e então verá, poderemos viver no sossego de uma vez por todas.

— Você que diz... Não estou muito convencido.

— Vamos, me dê o laptop e te mostrarei uma coisa.

O magrelo puxou uma mala preta com uma alça de ombro de trás do sofá e retirou um notebook cinza escuro. Olhou para o mesmo um momento e então deu ao comparsa, que o colocou na mesa e o ligou. Ambos se sentaram, quietos por um instante, olhando para a tela enquanto o sistema completava o processo de inicialização, até que em um momento, o magrelo desabafou: — Não suporto mais essas coisas. Passo horas vendo barras de progresso, ampulhetas girando, atualizações diversas... Por que simplesmente não fabricam um computador que funciona como uma televisão? Aperte o botão e ele liga.

— É, isso seria muito bom. Em vez disso, o que eu mais odeio é quando você acaba de usar e quer desligar para terminar, ele mostra uma simpática mensagenzinha que diz "Não desligue. Instalando atualização 1 de 325..." e você tem que esperar meia hora enquanto ele faz o que quer. Poxa, não podia fazer as drogas das atualizações antes? Realmente tem que esperar até eu estar pronto pra terminar?

— Hum, isso é a tecnologia da informação. Os programadores que projetam esses sistemas provavelmente se divertem vendo nós, pobres mortais, ficarmos cada vez mais irritados quando nos deparamos com as suas "criações".

— Está dizendo que fazem de propósito?

— Ao pensar que hoje em dia, só para escrever uma carta precisamos de um computador com uma capacidade de processamento bilhões de vezes maior que a das missões Apollo que levaram o homem à Lua, acho que alguma coisa não deu certo no progresso tecnológico.

— Bem, você é o especialista — comentou o magrelo. — É certo que eles nos fazem perder muito tempo, mas não seríamos capazes nem de ir ao banheiro sem esses aparelhos agora.

— Vamos parar por aqui, é melhor. Em vez disso, veja o que descobri durante minhas noites em claro.

O sujeito obeso trouxe uma série de imagens à tela, que devia ter tirado de algum arquivo que não era exatamente público. Ele navegou por algumas e então disse: — Aqui estão. Acho que o que está vendo é uma série de combinações de caracteres cuneiformes, capazes de ativar funções adicionais nesse pequeno dispositivo.

— E onde conseguiu isso? — perguntou o magrelo, com espanto.

— Se dissesse, teria de matá-lo — respondeu o gordo, bem sério.

Por um instante, o sujeito magro e alto ficou paralisado, então percebeu que o comparsa obviamente tinha feito uma piada, e depois de socá-lo, exclamou: — Que imbecil. Vamos, deixa ver essa inefável descoberta.

— Espere, primeiro me deixe ver o que o nerd nos deu — e conectou o pendrive que extorquiram do garoto no computador. Ele verificou rapidamente uma série de arquivos, abrindo alguns aleatoriamente, até a sua atenção se voltar a uma imagem que já havia visto. — Veja isto — exclamou.

— O que é?

— É uma sequência de caracteres que conheço.

— Não entendo.

— Você é realmente caquético. Esta é a combinação que ativou o comando de autodestruição da espaçonave e tenho certeza que já vi nas minhas buscas.

Para evitar de ser repreendido de novo, o magrelo só murmurou.

— Aqui está — disse o grandão novamente, mostrando a mesma série de imagens que estiveram olhando antes, mas destacando uma delas com o mouse. — É esta.

— Sim, e daí?

— Daí que, se essa sequência já funcionou uma vez, então as outras indicadas aqui provavelmente estão ativas também.

— Seu raciocínio faz sentido.

— Que tal experimentarmos uma?

— Mas não será perigoso? Acho que já causamos estragos suficientes.

— Covarde — disse o grandão. — Na pior das hipóteses, simplesmente explodiremos mais uma das malditas espaçonaves deles.

— E se em vez disso, nós fôssemos explodir? Não sabemos nada sobre essa coisa.

— Venha, vamos tentar — exclamou o gordo, com a expressão de um menino prestes a acender um rojão embaixo da espreguiçadeira do avô enquanto ele dorme feliz.

— Tente você. Vou me esconder atrás dali.

— Corajoso, hein? Não esquenta, vou tentar, seu maricas.

Então, depois de esperar o comparsa se esconder no quarto ao lado, o grandão tomou um grande fôlego e usando o grosso dedo indicador, traçou a primeira sequência da tela na superfície do objeto. Logo depois, jogou o dispositivo no sofá e se atirou ao chão com as mãos em cima da cabeça. Esperou vários segundos sem se mover, mas nada aconteceu. Ficou deitado ali no chão mais um instante, e somente após ter constatado que parecia não haver nenhum perigo iminente, levantou um pouco a cabeça. O controle remoto ainda estava no assento do sofá e não parecia estar funcionando.

— Então? O que aconteceu? — perguntou o comparsa, espiando cautelosamente pela porta entreaberta.

— Absolutamente nada.

— Talvez você fez um erro ao digitar a sequência?

— Acho que não. Acho que fiz tudo corretamente — disse o grandão enquanto, com muito cuidado, se levantou e se aproximou do objeto alienígena novamente.

— Vá, tente de novo. Vou ficar aqui.

— Obrigado pela ajuda. O que faria sem você?

Dessa vez, o gordo decidiu que não se atiraria ao chão de novo e formou a sequência simplesmente sentado na cadeira. Ele repetiu a operação várias vezes, mas não parecia haver qualquer reação do objeto.

— Absolutamente nada — acrescentou o grandão.

— Talvez estejamos destruindo todas as espaçonaves deles — comentou o sujeito magro e alto enquanto espiava pela porta de novo.

— Não fale asneira. O nerd disse que essa coisa só tem um alcance de cem mil quilômetros. Vai saber onde Nibiru está a essa altura. Ao contrário, eu simplesmente acho que essa sequência não é operacional.

— Então vamos tentar outra, não?

— Tentar outra? Eu diria que só eu é que estou fazendo as "tentativas".

— Ah, deixe de pirraça. Afinal, quem é que tem a mentalidade mais tecnológica de nós dois?

— Ok, ok. Vou tentar a segunda, agora.

O grandão passou os dez minutos seguintes formando quase todas as combinações que estavam dispostas na tela do computador, uma após outra, mas nada de anormal acontecia.

Enquanto isso, como a situação parecia ser tudo menos perigosa, o comparsa se juntou a ele, e os dois ficaram fazendo suposições de todos os tipos.

— Talvez as imagens estejam ao contrário — disse o magrelo em um certo momento.

— Não. Os caracteres cuneiformes no controle remoto estão na mesma ordem que os da tela.

— Então suas incríveis "fontes" devem ter secado.

— Não é possível. Tem que funcionar. Tenho certeza.

— Só restam duas. Se também não funcionarem, jogaremos essa coisa no lixo e iremos tomar uma bela bebida refrescante.

O grandão bufou, e sem acrescentar nada, formou a penúltima sequência, sem muita convicção. Assim que tocou o último símbolo, ele sentiu um tremor bem leve, e um instante depois, um tipo de brilho artificial foi liberado, vindo da parte da frente do dispositivo. Houve um ligeiro estalo, e uma nova janela, perfeitamente circular, de quase meio metro de diâmetro, se abriu na parede vazia à frente deles.

— Que diabos... — exclamou o magrelo, com os olhos arregalados.

— Por todos os santos... — acrescentou o amigo, igualmente perplexo.

Com as pernas ainda trêmulas pelo susto, eles se levantaram e se aproximaram ao buraco na parede com cautela. Foi o mais alto que, tendo colocado a cabeça dentro da abertura, exclamou: — É incrível! A parede se foi e nós até fizemos um buraco naquele grande outdoor de carros ali. Deve estar a pelo menos cem metros daqui!

Planeta Kerion - O Supremo TYK

— Supremo TYK — anunciou RTY no sistema interno de comunicação da estrutura equatorial do planeta. — Infelizmente trago notícias terríveis.

— RTY, meu leal amigo. Não tema, nada pode perturbar a minha serenidade nem a de nosso povo.

O Supremo TYK era, na realidade, o exoesqueleto de maior dimensão e ancianidade de todo o Kerion para onde, mil anos atrás, a alma de um ser que governava o planeta na época anterior à das máquinas, fora transferida. Com o tempo, a sua estrutura física tornou-se imensa. Sua extensão atual chegava a dois quilômetros quadrados, com uma altura que, em algumas partes, excedia quinhentos metros. TYK era um aglomerado tecnológico multifuncional, com as peculiaridades e a eficiência de um milhão de fábricas japonesas.

— Receio que desta vez, o que aconteceu é verdadeiramente atroz — continuou o Keriano no comando.

— Fale, o que aconteceu?

— O laboratório /\ foi atacado e destruído. Dez milhões de almas foram aniquiladas. Apenas novecentos e noventa lançadas pelo contêiner (|), alguns instantes antes da explosão, foram salvas.

— Explosão? Do que está falando? Quem foi? — a voz de TYK, sempre calma e tranquila, agora assumia um tom decididamente mais alterado.

— Você poderá ver o que foi gravado pela cápsula enquanto se afastava do satélite, diretamente no sistema central, referência |^|.

TYK permaneceu silencioso por um longo tempo enquanto assistia repetidamente as imagens capturadas pelo contêiner, então ele desligou a visualização e disse: — Essa bomba esférica foi projetada por aquela raça alienígena que habita o planeta azul, chamado |o|.

— Ou pelos habitantes do outro planeta que pertence ao mesmo sistema solar — acrescentou o comandante.

— Foi um ataque cruel à nossa raça por essa espécie primitiva. Milhões de irmãos nossos foram aniquilados antes que pudessem ser transferidos. Por quê?

— Sempre achamos que esses seres não representavam uma ameaça para nós, embora eu ter sido contra a criação de /\ no satélite deles.

— Como é esse outro planeta de que falou?

— Nós o chamamos de |O|. É bem similar a |o|. Mas a sua órbita é consideravelmente maior. Ele realiza uma revolução completa em torno do sol a cada 3.600 revoluções de |o| e os seus habitantes são de origem bem semelhante. De fato, de acordo com os estudos realizados há algum tempo, aparentemente os habitantes de |O| modificaram geneticamente algumas espécies que viviam em |o|, para torná-los similares a eles.

— Então podemos dizer que eles pertencem à mesma raça e são até mais evoluídos?

— Sim, isso mesmo — respondeu o Supervisor. — Eu também diria que, neste período, |O| cruzou a órbita de |o|, passando bem perto dela.

— Portanto, os habitantes dos dois planetas aproveitaram esta oportunidade para formar uma aliança e atacar a nossa estrutura. Só pode ser isso. O que ainda não compreendo é por quê.

— Provavelmente queriam explorar os recursos do satélite |o|. Devem ter descoberto a nossa instalação e decidiram se livrar dela sem a menor cerimônia. Sempre foram uma raça belicosa e propensa a violência. Várias vezes já expressei meus temores sobre a instalação de /\ nesse sistema solar.

— Eu sei. Tenho acesso a todas as informações que temos — TYK o lembrou. — Mas esse satélite era um dos poucos que, após décadas de explorações, tinha as características de que necessitávamos. Não poderíamos ter feito de outra maneira. Não tínhamos tempo.

— Mas agora pagamos pelas consequências. Dez milhões de almas destruídas de uma vez.

— Não tema, RTY. Nossa vingança será imediata e terrível.

— O que pretende fazer, Supremo TYK?

— Quero todo esse sistema solar dizimado. Eles devem pagar caro pela sua ação brutal. Destruiremos essa raça maligna para sempre. Sem misericórdia.

— Deixe comigo.

— Não, RTY, eu pessoalmente me vingarei por todas as almas que foram arrancadas de nós e retornaram ao túmulo.

— E eu estarei ao seu lado.

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